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Mudar.De.Pele

Astrologia, Desenvolvimento Pessoal e Humano em doses homeopáticas.

28 de Junho, 2023

O que é a Astrologia Psicológica e Transpessoal?

Miriam Pacheco

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A Astrologia Psicológica e Transpessoal é uma linguagem simbólica que estuda a relação entre o Universo e o Ser Humano,  através de um conhecimento estruturado que relaciona os ciclos celestes com os eventos terrestres, por meio de observações e estudos ao longo de milénios que antecedem, mesmo, a Astronomia. É, principalmente, uma linguagem de cariz holístico, que integra diversas áreas disciplinares, como por exemplo: a Astronomia, a Filosofia, a Matemática, a Mitologia, a História, a Psicologia, entre outras.

Apesar de ser uma ferramenta de grande riqueza simbólica de expansão da consciência humana, não deve ser definida como uma ciência exata. Contudo,  a validade da Astrologia  é inegável desde os primórdios. É um saber intemporal. Não há consenso quanto à origem da Astrologia, muitos autores crêem que teve a sua origem na Atlântida, outros defendem que surgiu quando o Ser Humano começou a fixar-se nas  terras e a estudar os ciclos da Natureza/ Vida (ciclo das marés, ciclos do sol e da lua, ciclo menstrual das mulheres, ciclo reprodutivo de diferentes espécies de animais).  

 

 

 

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Copyright 2024 Miriam Pacheco - não é permitida a reprodução ou divulgação sem a autorização da autora

 

 

 

28 de Junho, 2023

Os outros que se fecundem!

Miriam Pacheco

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O que dou nem sempre é o suficiente para os outros. Querem mais. Dou mais. Querem mais. Mais de mim, mais do mundo, menos deles. Olha o tanto de poder que dou aos outros, o tanto que lhes permito impor ritmos que não são os meus, vontades que não são as minhas, objetivos que não são os meus.  Dão-me migalhas, tantas vezes nem isso. E assim me permito ir ficando presa a estas merdas. Por pressão social ou profissonal, por ter um espírito de otária e tentar ajudar os outros quando não me pedem ajuda, tantas vezes por me sobrecarregar com trabalhos que não são meus.

Usam-me e eu permito. Tenho de andar sempre a olhar por cima do ombro. Num equilibrio desequilibrado, entre ser amável e tolerante e colocar limites. Usam-me. Abusam de mim  e eu permito. Selva urbana. Várias facetas. Vários prismas. Várias parcerias. 

 

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Faço a minha parte, dou o meu melhor. Os outros que se fodam. As opiniões dos outros que se fecundem. As atitudes e comportamentos dos outros que se... Vendem-se por paus. Deixai-os. Deixai-os a viver os seus processos. Eu estou a viver o meu. A trabalhar em mim. A melhorar-me. 

10 de Junho, 2023

Para ser "aseite"

Miriam Pacheco

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Vem ao de cima, à tona de tudo. Como podes tomar partido de um dos lados, se no meio é que está a virtude.?! Se a situação foi atraída algo ressoava. 

Nunca se conhecem todos os factos, há muito que é omitido, escondido, dissimulado e tentam-nos levar pela corrente de uma água lamacenta. Tentam-nos trazer para o meio do charco sujo e mal cheiroso. E andas ali a tentar boiar para tocares o menos possível nessa água, mas estás ali. Alguma parte irá tocar. Alguma parte irá sentir. Alguma parte irá soar e ressoar. E quando dás a tua opinião, percebes que mais valia estares calado, que aquelas pessoas não são as tuas e que, tal como antes, estás só ali de passagem para a outra margem. 

Sentes na pele a pressão dos pares. Sentes também que se foi assim, foi porque tinha de ser. Sentes que todas as visões e opiniões não conseguem aproximar-te mais da verdade. Há toda uma história anterior. Todo um passado, não começou ali e se medidas não fossem tomadas, não iria terminar ali. Não é que o outro lado seja mais verdadeiro ou melhor, mas certos limites não foram ultrapassados e por isso salvou-se. 

Não tenho pena do que aconteceu. Só me preocupa a situação financeira da família, mas nem tenho de me preocupar com isso, porque para além de ter contribuido, a verdade é que também aí há histórias por detrás, factos e fatores distantes. Também eu tenho as minhas contas, também eu tenho a minha família, também eu tenho as minhas responsabilidades. 

Vejo o quanto progredi e cresci. Vejo também que estar calada, é sem sombra para dúvidas um dos melhores posicionamentos nesta situação, vejo que não tenho de ter opiniões, nem emoções por questões que não fazem parte da minha história diretamente, a não ser em casos de dar voz a quem não a tem ou não a pode expressar! 

Sei que me quero distanciar. Não por medo que algo me aconteça, mas porque não é de todo esta a realidade que quero para mim. Não quero falar mal de outros, não quero julgar outros, não quero destilar veneno contra os outros ou pelos outros e não tenho, em momento nenhum, de opinar sobre decisões que foram tomadas, achando que deveria ter sido usada outra estratégia, que deveria ter sido abordado de outro modo. Eu tenho a minha vida para viver e eu não tenho filhos, logo não tenho de me preocupar com os filhos dos outros. Tal como me ensinou: tenho mais do que fazer do que gastar a minha cabeça com isso! 

 

Amém!